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quarta-feira, 22 de julho de 2015

Alimentos ricos em vitamina D

A Vitamina D favorece a absorção do cálcio, sendo importante também para fortalecer os ossos e os dentes, além de evitar o raquitismo.
Os indivíduos com maior propensão a desenvolver doenças relacionadas à falta de vitamina D no organismo são os bebês prematuros, crianças e os idosos, quando não têm uma boa alimentação e não pegam sol com frequência.
Um adulto saudável precisa consumir, em média, 5 microgramas por dia de Vitamina D e garantir uma exposição à luz solar de 20 minutos por dia, sem o uso de protetor solar.

Tabela de alimentos ricos em vitamina D

Os alimentos ricos em vitamina D são especialmente de origem animal, como se pode verificar na tabela.
Alimentos ricos em vitamina DPorçãoQuantidade de vitamina DEnergia
Óleo de fígado de bacalhau13,5 g34 mcg118 calorias
Salmão cozido28 g3,5 mcg 76 calorias
Ostras cruas100 g8 mcg81 calorias
Arenque fresco28 g6,6 mcg64 calorias
Leite Ninho fortificado26 g1,8 mcg130 calorias
Ovo cozido50 g0,6578 calorias
Fígado de galinha84 g1,1 mcg115 calorias
Sardinhas enlatadas28 g2,1 mcg83 calorias
Os laticínios são especialmente importantes porque são alimentos ricos em vitamina D e cálcio, que são dois nutrientes fundamentais para a saúde dos ossos. Saiba como diminuir o risco de osteoporose.

Para que serve a vitamina D

A vitamina D serve para aumentar a absorção do cálcio no organismo, diminuindo o risco de doenças, como raquitismo, osteomalácea e osteoporose, por exemplo. Além disso, ela diminui o risco de doenças cardíacas, combate a enxaqueca e a tensão pré-menstrual.
Uma outra função da vitamina D é ajudar no desenvolvimento e na manutenção de dentes fortes e saudáveis.

Vitamina D pura

O uso do suplemento de vitamina D pura é somente indicado para os casos em que o indivíduo não tem uma boa alimentação ou vive em locais muito frios, onde não é possível expor-se ao sol com frequência.
No continente europeu, é comum que os pediatras recomendem 1 gota diária de vitamina D pura para todos os bebês com menos de 1 ano de idade, assim como para os idosos com mais de 70 anos. É uma forma de prevenção de doenças ósseas.

Dosagem da vitamina D

A dose diária recomendada de vitamina D varia de acordo com a idade e com o local onde se vive, por causa da carência ou não de luz solar durante o ano.
Em média, um adulto precisa consumir 5 microgramas por dia e garantir uma exposição solar sem o uso de protetor solar, de 20 minutos por dia, no mínimo. Os idosos, em geral, devem consumir 10 mcg por dia de vitamina D.
Indivíduos com a pele mais escura têm uma capacidade reduzida de sintetizar a vitamina D e, por isso, devem se expor ao sol com maior frequência ou por um maior período de tempo, para garantir a produção ideal da vitamina.

Sintomas da baixa concentração de vitamina D

Os sintomas da baixa concentração de vitamina D no organism são:
  • Diminuição do cálcio e do fósforo no sangue;
  • Fraqueza muscular;
  • Tetania;
  • Moleira aberta após o 1º ano do bebê;
  • Irritabilidade, inquietação, anorexia e suor excessivo podem surgir nas crianças;
  • Osteoporose nos idosos;
  • Raquitismo;
  • Osteomalácea;
  • Pernas tortas.

Consequências do excesso de vitamina D

A consequência do excesso de vitamina D no organismo é a elevação dos níveis de cálcio na corrente sanguínea, que pode levar ao desenvolvimento de pedras nos rins e arritmia cardíaca, por exemplo. Porém, a única forma de ter níveis tóxicos de vitamina D no sangue é através de tratamentos de suplementação com vitamina D e não com a ingestão de alimentos ricos em vitamina D.

Vitamina D 25-hidroxi

O exame de sangue chamado vitamina D 25-hidroxi serve para medir a quantidade de vitamina D presente no organismo, podendo ainda ser chamado de exame de 25-OH vitamina D ou de exame de calcidiol 25-hidroxicolecalciferol.
Antes de realizar esse exame, recomenda-se fazer um jejum de 4 horas. Os seus valores de referência são de 30 a 74 mg/mL.
Embora a deficiência de vitamina D não seja comum, ela é mais facilmente encontrada em bebês de raça negra que são somente amamentados e nos idosos que não expõem-se ao sol com frequência, ou que tenham uma má alimentação.

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