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sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Maria Lopes e as Ervas Aromáticas

Plantas Medicinais «AROMÁTICOS» Assim os aromáticos que se usam na cozinha diária como também outros de uso menos freqüente, são empregados pela medicina para fins curativos:
Açafrão – Limão – Laranja – Baunilha – Noz moscada – Cravo de cheiro – Anis – Menta – Funcho – Macela – Melissa – Badiana (anis estrelado).
Laranja – Como as cortiças de limão, as de laranja usam-se na farmacopéia para preparar tisanas estomáticas, empregando-se em ocasiões em qualidade de corretores de outras preparações. Desde o ponto de vista alimentício, a laranja é excelente, como a fruta, em geral.
Baunilha – Eis aqui outro vegetal dos que podem empregar-se na cozinha diária. Açúcar baunilhado – 2 a 7 g Tintura – 2 a 9gotas
Canela – É a cortiça deste vegetal a que se emprega em medicina. As variedades mais usadas são a Canela de China e a Canela de Ceilão.
Geralmente, as doses usuais são: As propriedades da canela são as dos aromáticos em geral. Mas os tratados populares vão mais longe, não sabemos se com razão ou não, pois afirmam que a canela tem as seguintes propriedades: afrodisíacas, tônico estimulante, antiespasmódicas, estomacais, anti-reumáticas, excitantes; e recomendam, como formas de uso, fricções do óleo, para o reumatismo.
Convém que o leitor se atinja as prescrições das terapêuticas responsáveis, a fim de evitar conseqüências.
Noz moscada – Usa-se nos casos dos anteriores, e o chamado Elixir de Garus a contém. Não convém abusar dela, pois doses altas é um narcótico ativo.
Cravo de cheiro – A mais de sua utilização como condimento da cozinha diária há quem lhe concedam propriedades odontológicas, ou seja, que calma a dor de moelas ou dentes produzido pelas cáries, como se sabe.  O certo é que nas pastas dentifrícias de que fazemos uso quotidianamente pode estar presente, pelo comum.
Toca-nos referirmos agora aos aromáticos que não se utilizam como condimentos, e que temos separado dos outros para evitar confusões:- Anis, menta, macela, melissa e badiana.
Anis – Os tratados de plantas medicinais atribuem ao anis propriedades tonificantes, carminativas.
Menta – Da menta são várias as espécies de que se faz uso, e os tratados populares lhes atribuem qualidades também diversas, possivelmente exagerando sua eficácia. Dizem que a menta é sudorífica, tônico estimulante, estomacal, antiespasmódica, antireumática. À chamada menta de cavalo o reconhecem propriedades antifebris e antiespasmódicas, etc. Vejamos que dizem as terapêuticas. Da menta se tiram o mentol e a essência de menta. A variedade mais usada em medicina é a chamada menta piperita.
Macela – Para as dispepsias.
Melissa – Antigamente se conceituava à melissa como um remédio definitivo para a chamada “tosse convulsa”, os modernos tem deixado de utilizá-la nesse aspecto. As preparações Água dos Carmelitas e Água da Carmen a continham. Jean Parker a atribui outras propriedades de que estamos seguros. Diz: Antiespasmódicas, estimulativas, vulnerárias. Recomendado para cólicas, más digestões. Uso externo para feridas, cardinais, contusões, etc. Advertência: “Use-se a planta nova, nunca a adulta, pois aquela possui a totalidade de suas propriedades, coisa que não lhe sucede a esta”. Posologia e modo de usar: contatar especialista qualificado.
Badiana – Estimulante, estomacal e carminativa. Parte usada: folhas e sementes, por infusão.
Texto de Maria Lopes – Acupunturista, Homeopata Metafísica,  Reikiana, Jornalista especializada em Terapias Holística .

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